Casting Crème Gloss

O meu cabelo tem agora "um toque voluptuoso". Sou uma mulher muito mais confiante.

Tender

Cracked open














The only obsession everyone wants: 'love.' People think that in falling in love they make themselves whole? The Platonic union of souls? I think otherwise. I think you're whole before you begin. And that love fractures you. You're whole, and then you're cracked open. She was a foreign body introduced into your wholeness. And for a year and a half you struggled to incorporate it. But you'll never be whole until you expel it. You either get rid of it or incorporate it through self-distortion. And that's what you did and what drove you mad (...) Attachment is ruinous and your enemy. Joseph Conrad: He who forms a tie is lost. That you should sit there looking like you do is absurd. You tasted it. Isn't that enough? Of what do you ever get more than a taste? That's all we are given in life, that's all we're given of live. A taste. There is no more.

Dying Animal, Philiph Roth

You'll follow me back with the sun in your eyes

Quando move o cabelo, segura e certa, e me sorri de volta com o Sol no olhos. É então, aí, nesse momento que. Duquesa, Princesa e Raínha de filmes que lhe criaram, protagonista destemida e forte do seu destino maior que a vida. Ela está no controlo, imune à dor e a tudo o que dela não brote, demasiado consciente de si para lhe pesar os danos. É livre por isso ninguém a poderá perturbar sem o seu consentimento, porque ela é senhora, serena e bela. Vive, faz, acontece. Acredita. E por acreditar tudo lhe é mais colorido, tudo tem outra luz e todos os ângulos são mais perfeitos. Como o seu cabelo. E nesse instante, tocar-lhe meigamente o rosto e beijar-lhe levemente as pálpebras como quem conta um segredo, talvez como aquele, o mais belo.



Dazzled

Lembra-se de quando repetia o teu nome por tudo e por nada. Ela sabe o que isto é.

Don't

Quem não me conhecer poderia pensar que sou uma perv.

Coisinhas boas

Para animar o dia.

Cotillard: Take it all

Penélope ou Cotillard?

A olhar atazanada




A Sandra Bullock e a Meryl Streep deram um beijo de nadinha e foram manchete. Aposto que a gira da Sharon Stone, depois de alfinetar a Streep usando a frase “she looks like an unmade bed”, deve estar a rir. Cada uma tem os beijinhos que merece. Não venham dizer que as mulheres não têm piada, é preciso é saber encontrá-las. E isso dá trabalho. Parece que as loiras são mais determinadas que as ruivas e as morenas. A Pamela Anderson diz que adora ser a típica loira burra, but she´s not my type. Já a Blondie, a Scarlett Johansson ou a Marilyn... Pois. Vamos lá meninas, acabemos todas loiras, no escurinho do cinema ou no You Tube, a olhar atazanadas para a Penélope Cruz, moreníssima, naquela cena do Nine, A Call From the Vatican. Vale tudo menos tirar olhos. Peçam-nos humor, mas nunca coerência.


Mónica Marques, (who else?)

Just breathe (on repeat)




Did I say?

Newtonian

She needed space, i needed time. We couldn't get more newtonian than that.

n'O Melhor Blog do Universo

Deves ter a mania

O mundo divide-se entre as pessoas que dizem develópment e as que dizem devélopment.

God is in details

Elegância é a arte de não se fazer notar, aliada ao cuidado subtil de se deixar distinguir.

Paul Valéry

Como uma simples pulseira de pérolas com um laço preto: ou a imensa importância dos detalhes.

Obsession (a minha consciência falante, fria e sincera)










Di - Eu não gostaria nada de ter uma Marisa assim na minha vida.

Eu - .............Não sei do que é que estás a falar.

Máxima









montra da Diesel, Largo Camões

Regresso

"Porque no sexo não existe nenhum ponto de estase absoluta. Não há nem pode haver qualquer igualdade sexual, com certeza nenhuma em que as quotas-partes sejam iguais, o cociente masculino e o cociente feminino estejam em perfeito equilíbrio. Não há maneira alguma de lidar mensuravelmente com esta coisa selvagem. Não é meio-por-meio como numa transacção comercial. É do caos do eros que estamos a falar, da desestabilização radical que é a sua excitação. Com o sexo regressamos à selva. Regressamos ao pântano. É predomínio comercial, desequilíbrio perpétuo. Vamos excluir o predomínio? Vamos excluir a cedência? O predomínio é a pederneira, produz a centelha, desencadeia a chama. E depois? Escutem. Verão. Verão a que conduz o predomínio. Verão a que conduz a cedência."

Animal Moribundo, Philip Roth




Por isso eu sinto e sei (boas combinações)



(E pronto Margarida, foi esta a gota de água na (não)proximidade dos nossos gostos musicais.)

Dona da banca

A perdição do mundo está nos lábios vermelhos de uma mulher.

How far would you go?

Esperava uma palavra que lhe desse a certeza, que confirmasse que ainda podia confiar, que lhe devolvesse o sorriso de quem sabe ter um destino a partilhar. Quando ela perguntou, ouviu o som frio do silêncio em troca. Descobriu que uma palavra, ou a ausência dela, pode mudar o mundo. E agora já não sabe da sua vida. Agora espera, até não conseguir mais adiar aquela decisão.


(e lembro-me de mim.)

Para memória futura

"Princesinha hardcore" é uma bela expressão.

La suerte es el pretexto de los fracasados

No Culpes a Nadie

Nunca te quejes de nadie, ni de nada,
porque fundamentalmente tú has hecho
lo que querías en tu vida.
Acepta la dificultad de edificarte a ti
mismo y el valor de empezar corrigiéndote.
El triunfo del verdadero hombre surge de
las cenizas de su error.
Nunca te quejes de tu soledad o de tu
suerte, enfréntala con valor y acéptala.
De una manera u otra es el resultado de
tus actos y prueba que tú siempre
has de ganar.
No te amargues de tu propio fracaso ni
se lo cargues a otro, acéptate ahora o
seguirás justificándote como un niño.
Recuerda que cualquier momento es
bueno para comenzar y que ninguno
es tan terrible para claudicar.
No olvides que la causa de tu presente
es tu pasado así como la causa de tu
futuro será tu presente.
Aprende de los audaces, de los fuertes,
de quien no acepta situaciones, de quien
vivirá a pesar de todo, piensa menos en
tus problemas y más en tu trabajo y tus
problemas sin eliminarlos morirán.
Aprende a nacer desde el dolor y a ser
más grande que el más grande de los
obstáculos, mírate en el espejo de ti mismo
y serás libre y fuerte y dejarás de ser un
títere de las circunstancias porque tu
mismo eres tu destino.
Levántate y mira el sol por las mañanas
y respira la luz del amanecer.
Tú eres parte de la fuerza de tu vida,
ahora despiértate, lucha, camina, decídete
y triunfarás en la vida; nunca pienses en
la suerte, porque la suerte es:
el pretexto de los fracasados.

Pablo Neruda

Friends will be Friends

Sabemos que os próximos tempos vão ser complicados quando, enquanto no banco de trás do carro, eu discorria serenamente sobre a estranheza das minhas frequentes caimbras no dedo grande do pé, e ela se volta e, inesperada e comovidamente, diz "Vou ter tantas saudades tuas!", e tens de te conter para não fazeres uma cena à Mónica.

Loucos e Sonhadores (adequação contextual)

Ontem à noite, entre a futura secretária-geral da ONU e o futuro presidente do Banco Mundial, no meio de portugueses, brasileiros, italianos e franceses, a ouvir discutir as diferenças arquitectónicas entre Portugal e Brasil, a erradicação da pobreza e a necessidade de consciência social. Sou uma pessoa séria.

PortoKyoto: apontamentos

A inteligência dos sentimentos é uma coisa perigosa.

Deus saberá quanto amei aquela mulher. Eu não.

A geometria clara das coisas só existe nas nossas cabeças cansadas.

Era à força que me fazia um destino, tudo menos a vida comum dos mortais, a vida intermédia que se resigna aos caminhos conhecidos.

Viajar é uma forma de amor, porque conhecer é uma forma de amar.

A simetria é uma forma pobre de harmonia. A assimetria em equilíbrio instável é uma forma superior de harmonia. (...) O simétrico está parado, não se move. O assimétrico está em movimento, vai a correr e, se parar, cai.

(...) a beleza na dor, a dor da beleza, a misteriosa transformação da dor em beleza, o poder da arte. O desprezado, o inútil, o que foi rasgado e é efémero tornado objecto sagrado. Sacrificar significa, literalmente, tornar sagrado.

É a súbita ausência, a grande ausência que faz escrever.

Pedro Paixão, PortoKyoto

Causas genéticas (ou: a culpa não é minha)

A minha mãe deve ser a única mãe do mundo que compra vodka preta de propósito para a filha passar dias mais alegres longe de casa.

Sou Ana

Às vezes, sinto-me uma puta. Outras, não. Confesso-vos: desprezo quem escreve em blogues, mas, ainda mais, quem, como vós, perde tempo a lê-los.

Haiti



E quando você for dar uma volta no Caribe
E quando for trepar sem camisinha
E apresentar sua participação inteligente no bloqueio a Cuba

Pense no Haiti
Reze pelo Haiti

O Haiti é aqui
O Haiti não é aqui.

I'll be watching you

Não sei como tu consegues

Enquanto falava contigo, olhou para o monitor e surpreendida afirmou "não sei como tu consegues".

Já houve dias em que eu também não soube, que tudo me pareceu absurdo e verdadeira anedota, em que não soube quanto de mim era sincero e quanto era piedade de mim, no exagero da derrota e da perda quanto era acção a esperar reacção. E continuei, por vezes impondo a minha presença, se tens olhos que vejas, se existimos que não morramos no tempo.

Houve dias em que repensei tudo e que supus ser capaz de viver outra vida, a tal estupidez sublime, em noites que não eram bastantes para me colmatar a tua ausência, em sons e luas cheias que me gritavam insuportável o teu nome, dá-me uma noite sem passado e sem futuro e vamos reconstruir o mundo nela. E continuei, tapando a boca com força para não me humilhar na tua frente, acreditando na ressurreição do que estava morto.

E houve momentos de fria consciência, olho e tudo me parece outra vida distante, loucura mor de todas as que assim se podem chamar, longe lá longe, e só acredito porque existe o teu sorriso em fotografias dispersas, pic or didn' t happen, a tua letra redonda em livros belos, e sei que tens certa razão quando dizes que é milagre estarmos de acordo em alguma coisa, mas sempre existiu a vontade de te chamar "meu amor" e isso supera qualquer acto e qualquer discussão sobre deus e as nossas culturas ou diferença delas. E continuei, porque me tornaste viva e me deste o gosto da impulsividade, vai aonde te leva o coração.

Quero para mim tudo, com todo o tempo, com todas as palavras e emoções, com tudo o que lá couber. Por isso, porque aprendi que o que fica é tão importante quanto o que era, só lhe posso responder que não sei como não conseguir. Continuo, porque tudo continua, porque é preciso continuar. E consigo.

Bom entendedor

Irrito-me com a minha própria cobardia, num sinal claro do quanto ainda me falta. Ele comentava do "gajo (que) é tão maricas", rematando com o tradicional "respeito mas não entendo", e eu respondi grave e solenemente "eu respeito e eu entendo" e deixei que ele pensasse o que quissesse. Respondi-lhe ainda que o dia 8 tinha sido um dia de progresso em Portugal na democracia e nos direitos humanos e deixei que ele pensasse o que quissesse. E logo o tradicional desde-que-não-venham-ter-comigo, logo o tenho-um-amigo-que-é-e-sempre-fomos-amigos, logo as atenuações e as justificações, eles, eles, lá longe, eles. E eu não disse nada mais e deixei que ele pensasse o que ele quissesse. Cobarde.

De resto pergunto-me se ela já o entendeu também. Digo-me que não é importante mas, em contradição, abri-lhe a porta para que descobrisse sozinha, porque me é estranho fazer disso conversa, quero que ela saiba mas não sei contar-lhe. As coisas só têm a importância que lhes dás, repetes. Não estás habituada a este silêncio, não houve perguntas de quando, como, porquê, quem, realidade que é mais fácil ignorar e continuar, medo, será medo (?). Uma omissão sempre presente, que não precisa de se afirmar para existir, ignorância propositada, mas a que propósito (?). Saberá? Talvez que não lhe importe saber. Talvez que não seja facto importante o suficiente (é-o, para mim) para ser notado naquilo que ela já vê em mim. O invisível e essencial.

A "nossa menina" em Hollywood


Daniela Ruah no NCIS.

A Phoebe da minha vida

"Alcoviteira é um termo mais avançado para codrilhice"

L.

Sinais dos tempos: Travian

"Sabes por que é que ele anda tão caseirinho? Porque tem medo de ser atacado!"

(L. a comentar a mudança de comportamento do namorado-marido)


More than this Whatever it is



When it rain and rain
And rain and rain
When it rain and rain
And rain and rain...

Vem tu, humano, transformar-te em ave

Esse teu mundo, de que te orgulhas tanto,
não sei se tem a paz do ramo seco
onde a lagarta faz o seu casulo.
O corpo, é certo, «todo de olhos feito»,
é o mais belo e mais sensível fruto
da natureza, e a todos causa espanto;
e tens, dentro do crânio, um arbusto pensante,
prodígio de design e invenção,
com que às vezes tu pensas, outras não.
E a tua voz, concedo, tem
do mel toda a doçura, e o veneno,
e não a alcança o chão cantar do grilo,
nem o silvo vulgar de aves volantes.
Mas vejo como o escondes, esse corpo,
e o julgas precioso e permanente,
e como perde o brilho com a idade,
e se desfaz em nada, de repente;
como o mutilas, em silêncio e medo
e recusas, e tratos, e contratos,
e assim de dia a dia te transformas
em fumo fátuo sem calor nem chama.
Não assim nós. A vã formiga, mesmo,
carregando penedos e montanhas,
é mais forte que tu, e mais discreta,
e o cru automatismo que vês nela
é só mudo louvor da natureza. E tu,
da tua voz, a doce, o que fizeste?
Que lâminas e pregos lhe puseste;
de que arame farpado a rodeaste? Enquanto
calados, nós, não nos mentimos tanto.
Não que sejamos santos; também eu,
o mais sábio de todos os insectos
(aracnídeo seria mais correcto;
faço-me aqui servir do que me excede),
asceta, anacoreta, e confessado adepto
de rigorosa dieta vegetal
por respeito da vida no universo,
às vezes, numa raiva de apetite,
lanço os meus fios de caça, e apanho
algum bicho menor, algum mosquito,
a consumir, de preferência, em verso.
Mas vê: está vazio o casulo, aberto
por uma ponta, em círculo perfeito,
e da lagarta só ficou um resto
de pele morta, branca como a tua;
vem tu, humano, transformar-te em ave,
sem temor nem cautela, e em silêncio;
já a conversa fez que me escapasse
o voo inaugural da borboleta.

Aracne, de António Franco Alexandre
via Menina Limão

Tanto

In the still of the night

e ao anoitecer adquires nome de ilha ou de vulcão
deixas viver sobre a pele uma criança de lume
e na fria lava da noite ensinas ao corpo
a paciência o amor o abandono das palavras
o silêncio
e a difícil arte da melancolia

Al Berto

(Taras e) Manias

Tens essa estranha mania que ele falava. Quando te deixas cativar por alguém - que tudo é uma questão de permissão, abusiva, raras vezes só súbtil - procuras o que há nela, como quem escava em busca de algo que não se vê à superfície mas que tu sabes estar lá. Revelou com discrição e uma secreta sensação de provocação que lhe cresceu no peito e agora não consegues deixar de pensar nisso. Agora queres o resto, despertado. Queres a história que lhe mudou a visão, o ponto de viragem que fez de si pessoa inteira e lhe colocou o mundo dentro, queres ir onde outros não foram, transpôr uma fronteira sem disso fazer alarido, e não sabendo que era impossível foi lá e fez. Sempre gostaste disso, arqueóloga de emoções antigas que deixam a sua marca na história que se vai sendo, e sempre te moveste assim, descobrindo-te na descoberta, pacientemente, palavra a desejar palavra num encontro imperfeito e sem destino marcado, até que te voltem a dizer só vais até onde eu deixar. Colocas-te nas suas mãos e esperas pelo toque derradeiro que te há-de definir os dias, a resposta que chega imperceptível debaixo de uma confissão, procuras o escândalo da sua essência, o obscuro intocável mas presente, as suas felicidades mesmo se fingidas, até um certo gosto nelas, espasmo e arrepio e grito, e também os seus medos e vontades, as carnais e as outras menores, queres saber do primeiro amor e da primeira dor, do impacto daquela música que lhe dá ainda nova luz aos olhos, a lágrima que lhe nasce naquele poema que sabe de cor, tudo, diz de uma vez que queres tudo, precisas tanto desse tudo e não tencionas bastar-te em ti, por isso, por isso. Beijar-lhe então a boca como necessidade extrema e sorver-lhe toda a vida de um só gole. Deixa que te leve. É só uma estranha mania.

I won't cry

Ídolos é a única novela que vejo. E não entendo este Povo. But i won't cry.

Let it snow









Fla-Flu

"Vocês gostam mais do outro."

8/1/2010: O primeiro dia de todos os outros


"Depois da Holanda, da Bélgica, da Espanha, do Canadá, da África do Sul, da Noruega, da Suécia, e de vários estados norte-americanos, Portugal votou hoje no seu Parlamento a favor da igualdade de acesso ao casamento civil para casais do mesmo sexo." (Jugular)

Eu também vi o arco-íris. Feliz!

Do anonimato à fama

Eu também me senti um cão muito mauuuu.

Semantics won't do

Duas pessoas estarão em diferentes fases da sua vida quando, ao mesmo tempo e sobre a mesma música, entoam as seguintes palavras:

tell me the words that tell me nothing
tell me the words that tell me everything.

All the wild summer was in her gaze I



Sheetal Sheth

All the wild summer was in her gaze


(e a música)


Love bade me welcome: yet my soul drew back,

Guilty of dust and sin.
But quick-ey'd Love, observing me grow slack
From my first entrance in,
Drew nearer to me, sweetly questioning
If I lack'd anything.
A guest, I answer'd, worthy to be here:
Love said, you shall be he.
I the unkind, ungrateful: Ah, my dear,
I cannot look on thee.
Love took my hand, and smiling did reply,
Who made the eyes but I?
Truth Lord, but I have marr'd them: let my shame
Go where it doth deserve.
And know you not, says Love, who bore the blame?
My dear, then I will serve.
You must sit down, says Love, and taste my meat.
So I did sit and eat.

George Herbert

Em 2010...just say YES!



Um excelente 2010 a todos os que por aqui passam!

Eu nunca...

A noite de passagem de ano pode trazer-nos agradáveis e interessantes surpresas.

Medo

Fui assaltada na noite de 30 de Dezembro, à porta do meu prédio. Levaram-me o portátil da empresa, não conseguiram levar-me a mala. Sorriam enquanto eu estava caída no chão. Levaram-me uma ingénua sensação de segurança e de credulidade. Estou bem, algo paranóica, muito medricas, mas bem. Compreendam mas não quero falar mais disto. Vou mudar de casa - a resolução hipotética tornou-se urgente. Desta forma, se souberem de algum T2 ou 2 quartos livres, baratos (até 250€) e com boas condições em Lisboa, façam o favor de informar. Obrigada!