Na superfície da palavra que se precipita inevitável, sou sempre injusta. Não posso escolher se sou injusta comigo mesma ou com a imagem que fiz de ti. Não sei dentre as duas qual a mais (ir)real mas sei a que melhor devo proteger.
(às vezes, numa imediata lucidez, percebo por que é que nunca quis manter nenhum diário.)
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