Para o melhor ou para o pior, fiquemo-nos com um OK. Porque o OK é o mais neutro que conseguimos, não compromete ninguém, não adianta nada, não afasta nem contesta. É a nossa precaução, o jogar pelo seguro, um preservativo, afinal, pois preserva e contém. OK é o medo de nos enganarmos, o medo da resposta, até o medo do silêncio. Na maioria das vezes, o nosso OK é uma distância de segurança, tudo o que fica por dizer.
(a propósito disto)
1 comentário:
Ahah...so true.
Enviar um comentário