Como ar ao fogo, como água à terra.

Tentar domesticar um sentimento, viver uma relação em cativeiro, produz os mesmos resultados que tentar domesticar ou colocar em cativeiro um animal selvagem: mais tarde ou mais cedo, ou agoniza ou ataca-te quando menos o esperares. Não queiras por isso prender, socializar, ou restringir o que é, por natureza, selvagem. A sua vivacidade e magia não vêm da sua protecção mas da sua liberdade. A sua sobrevivência não é de ser segura mas de se fazer todos os dias.

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