Confiança: uma aprendizagem.

A confiança que os Bálticos estão a colocar na NATO tem tanto de realista como a confiança que a Ucrânia tinha na União Europeia, ou que os activistas dos direitos humanos tinham no caso da mulher violada no Irão. O mundo assiste, deixa-os com as suas ilusões ingénuas e prossegue. Quem confia cegamente, à força aprende a abrir os olhos.

2 comentários:

Nikkita disse...

Pois, infelizmente (penso que) tens razão... Resta-nos esperar para saber até que ponto.... :/

Marisa disse...

Na verdade, tenho (quase) sempre razão. :-)

Vejamos, com serenidade.