Parece que, segundo o povo - essa figura mitológica por vezes ressuscitada em comícios, greves e afins -, a legitimidade para comentar a crise não é aplicável aos ricos. Contudo, tenho para mim que os que agora se revoltam com os comentários da Margarida Rebelo Pinto são os mesmos que lhes compram os livros, sem distinguirem a coexistência da escritora e da cidadã na mesma pessoa.
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