Tenho a presunção de saber reconhecer a olho o que é bom e acredito até que, em todas as esferas, consigo encontrar sem grande esforço as jóias mais bonitas e brutas. Se é verdade que hoje em dia não é preciso grande talento para a escrita, que ao menos deus me livre de perder o discernimento entre o que é bom e o que é medíocre. Sei o que é bom e esse será talvez o meu pressuposto mais castrador. É por saber o que é bom que talvez nunca venha a escrever nada.
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