A saudade faz-se convidada, não pede, não espera. É preciso saber resistir-lhe ao chamamento, apreciando contudo a sua presença, respeitando-lhe tempos e caprichos. Pode nunca mais voltar. É o parente mal-amado que não conseguimos mandar embora porque somos bem-educados. Só se tem, só se mata, nada mais que se possa fazer com ela. Era já hoje que a matava.
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