De um lado, eles, que se dispõem em fila, nas suas roupas tradicionais, e fazem habilidades em troca de uma moeda. Do outro lado, aqueles outros, os das experiências como quem preenche checklists e que partem, aventureiros e sozinhos, em busca do autêntico. Haverão de dizer um dia que aquilo era a liberdade, inúteis ou indiferentes às grades por onde seguiam observando os animais do zoo. Alguns, tiram fotografias às crias e imprimem-nas em papel de alta qualidade, a colocar emolduradas na parede da sala, por cima do sofá.
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