Gosto da poesia simples, a que não engana e não oferece enigmas, a que não se vende como terapia e não cede aos lugares-comuns. Aquela que me fala como se fala, uma pessoa conversando com outra pessoa, sofrendo das mesmas maleitas, hesitando por sobre as mesmas catástrofes de se ser humano. A poesia? Não me fodam.
Ir ao Café Lenita, no Senhor Roubado, só para conhecer o rosto de Raquel Nobre Guerra, ou cruzar-me no Adamastor com Manuel de Freitas, grata de existirem e nada lhes dizer. Obviamente.
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