Comovo-me nos mesmos inesperados caminhos, a magia de tudo quanto é possível e a vida sempre indecifrável, constante espera e surpresa. Em Southbank dou por mim a pensar no irreal que é olhar para trás e imaginar-me ali, a olhar o Tamisa, saída de um festival de cinema LGBT, onde vi um filme Português em que o Ricardo Pereira fode um gajo contra uma árvore e diz que os gays só falam de quem vai ao cu e de quem leva no cu. Adoro isto.
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