Na fila para o almoço é, mais uma vez, ridículo, e eu, mais uma vez, gozo-o. Não o faço por mal, são carinhos de irmãos. Desta vez, contudo, recrimina-me. Diz que o julgo demasiado e que não quer que abanemos a cabeça em negação, descrédito, ou juízos de valor. Não quer educar a filha a julgar os outros.
Sorrio, orgulhosa.
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