Sem merdas, sem medos, sem modas.

É com curiosidade e deslumbramento que os vejo crescer. Quero muito saber em quem se irão tornar. Tomo atenção às palavras e reacções como se explicassem o mundo e a vida começasse assim. Porque começa assim. Procuro ainda um modelo. E então reparo: ficou tão feliz com o presente inesperado e o seu instinto primeiro foi o de correr a partilhar a felicidade com quem mais ama. “Olha aqui, mãe!”. Talvez seja então verdade aquilo que apregoam: a felicidade é maior se partilhada.

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