O corpo é manifesto, cúmplice e armadilha. É a ele que se chega primeiro, é nele que se notam as marcas, que se demoram, que ficam. O prazer, o cansaço, a dor, tudo ao corpo pertence. É parte interessada e impactada. O corpo tem sempre razão e não engana. Devemos fazer o que nos pedir. É possível ressuscitar pelo corpo. O corpo não esquece.
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