Embevece-se quando um estranho a chama “campeã”. Afirma, corajosa e repetidamente “eu nunca vou desistir!”, mesmo que lhe explique que por vezes desistir não faz mal, é, aliás, a melhor opção. E ele, que a segue religiosamente e que dá os beijos mais sonoros e cheios de intenção que conheço e riem no riso um do outro. Repetem até à exaustão as mesmas brincadeiras e sonham lugares que ainda não conhecem, mas de que já sabem o nome. São universos em expansão.
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