No final, já em modo de edição e de moscatel, nessa tentativa absurda de me colocar noutro lugar, chego sempre à mesma conclusão: tudo aqui é egoísmo. A perspectiva é turva e mísera. Sabes lá tu do mundo. Sabes lá tu o que é nunca mais. Como nas moedas, seria erro de principiante se não fosse tão-somente estupidez. Isto serve para quê?
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