Do primeiro dia do ano, é isto que guardo: aquele momento em que, fitando a
imensidão da noite, se deparou num repente com luzes que explodiam no céu que
nem magia e soltou um comovedor miado miudinho,“ahhh!”. A tua alegria e o teu
espanto precisam de tão pouco, Madalena, e eu preciso tanto de aprender contigo
a olhar assim a vida pela primeira vez, Madalena.
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