Perguntou-me o que era isso da anti-biblioteca e argumentei-o desastradamente. Poder-se-ia dizer que é o que não lemos ainda, tão perto do que não sabemos, que nos mantém acordados, despertos para as tantas possibilidades do porvir. É o que não sei que me intriga, e por isso me prende e que não me deixa parar. Do mesmo modo, o que não sei sobre ti, quem és quando não estás comigo.
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