Não sei o que te deu. Não me pesa a culpa do teu desânimo. Maltrataste-me. Insultaste-me. Duvidaste. Magoaste-me. E não percebo porquê. Devias ficar feliz por mim e afinal...
Só queria ser a tua mais doce recordação. Tal como és a minha, fofo. Mas nunca vamos conseguir conversar, não é? É pena.
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