Dói-me a cabeça, a alma e o corpo. Dói-me o meu tempo sem tempo e o teu silêncio que encontro como resposta e como castigo. Mereci. Sei disso. Geralmente abuso da sorte. Tendo a esticar a corda ao limite, convicta de que ela aguenta a pressão. Mas hoje, tu, corda que me une à vida, partiste. Volta. Prende-me. Une-me. A ti.
1 comentário:
Cuidado...por vezes as cordas que nos unem à vida têm nó de correr...
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