Assusta-me a normalidade dos dias em que mora a tua ausência em mim. Ou nunca ausência mas antes distância. As horas correm, os dias sucedem. E nada mudou.
(Como chegámos até este ponto?)
Mas em momentos do acaso, num gesto irreflectido e imediato, como agora sentada a escrever, coloco a cabeça entre as mãos, em impotência e desânimo, e pergunto-me o que falhou em nós e na experiência do que fomos.
(Já antes o sabíamos, não era?)
A vida prossegue. Mas quando reparo tenho já os olhos no horizonte, quedos sobre nada, à tua procura.
(a forma como o meu nome soava na tua boca)
A vida prossegue. Haverá ainda tempos para lutar e outros para crescer. E ajudando-te a crescer, sei que cresci.
(Como chegámos até este ponto?)
Mas em momentos do acaso, num gesto irreflectido e imediato, como agora sentada a escrever, coloco a cabeça entre as mãos, em impotência e desânimo, e pergunto-me o que falhou em nós e na experiência do que fomos.
(Já antes o sabíamos, não era?)
A vida prossegue. Mas quando reparo tenho já os olhos no horizonte, quedos sobre nada, à tua procura.
(a forma como o meu nome soava na tua boca)
A vida prossegue. Haverá ainda tempos para lutar e outros para crescer. E ajudando-te a crescer, sei que cresci.
1 comentário:
como eu te compreendo marisa.
força. sabes bem que a tens.
a vida nao para. continua... ;)
bjo!
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