Não sei agora se ainda andas por aí. Não interessa já como antes. Mas haverá algo que preciso dizer-te ainda a fim de evitar erradas interpretações: não te guardo rancores, mágoas ou desilusões. És e sempre serás o meu sonho mais doce, a saudade que gosto de ter. De ti, guardo apenas o melhor, tudo o que me deste. Mas não como um desespero de desejo, não, antes como serenidade de quem sabe que existimos e em nós estivemos desde o início. Fomos.
1 comentário:
Muito profundo... Todos nós temos alguém assim...
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