Kiss me

Vem-me uma preguiça desmedida para to dizer. Sinto que já te disse tanto e mesmo assim é sempre quase, quase nada. Mas hoje o ócio apoderou-se dos meus dedos, por isso hoje deita-te sobre mim no sofá e vou contar-te segredos, promessas e sonhos no encontro das nossas bocas. Há tantas maneiras de to dizer e todas são sempre quase, quase nada. Por isso não afastes a tua boca da minha, vamos ficar assim estátuas que não se deslargam até o mundo acabar lá fora, sem que o notemos. Beija-me.

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