"(...)Aos meus olhos, quero sempre o deslumbramento virgem e sagaz. Quero a sede. A sede que angustia ao sol poente. A sede de quem acredita que nao ha vida, se nao for, humanamente embriagado por sua seiva. A insanidade me convence e me poem a prova. Nao ha que se fazer racional frente ao sonho em carne viva.
Quero o mergulho pleno nas aguas frias, o vento que arrepia meus poros, ja cansados de se taparem entre elas. Quero a nudez. A coragem. A persistencia de quem nao desiste de ser insanamente feliz. A adrenalina. A aventura.
Quero a busca constante e a alma de um infante. Quero ver no tombo um sorriso e no extase um olhar de agradecimento. Quero a estrada que nunca finda, por de sois alaranjados deitando-se longamente sobre um mar azul, na moldura de estrelas que caem do ceu, para me ver amar com demasia.
Anseio a estrada mais longa..."
Quero o mergulho pleno nas aguas frias, o vento que arrepia meus poros, ja cansados de se taparem entre elas. Quero a nudez. A coragem. A persistencia de quem nao desiste de ser insanamente feliz. A adrenalina. A aventura.
Quero a busca constante e a alma de um infante. Quero ver no tombo um sorriso e no extase um olhar de agradecimento. Quero a estrada que nunca finda, por de sois alaranjados deitando-se longamente sobre um mar azul, na moldura de estrelas que caem do ceu, para me ver amar com demasia.
Anseio a estrada mais longa..."
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