Entendo mas não compreendo, como dizia o alentejano bebâdo às 5h da manhã junto ao Forte, num Verão que já não volta

Eu - A culpa é da parábola. Não entendo a parábola do filho pródigo.
Ela - A culpa é tua. Não te entendo a ti.

E tudo poderia ficar enfim esclarecido.

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