Como um hino

(...)
todos os motivos são bons apenas para
uma coisa, enganar o coração, pô-lo nas
mãos de alguém, mandá-lo sofrer continuamente
como se o amor eterno não fosse uma ilusão

e até à morte, até à morte, sem hesitar

(in a capa do meu último livro, Contabilidade, valter hugo mãe)

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