Da mesma forma que toda a humilhação leva à morte, todo o amor, num qualquer momento, leva à humilhação ("faz o que quiseres mas não sejas estúpida").
Ela diz que não cabe tudo no amor. Eu acho que a não caber tudo nele, não merece ser chamado amor. Não somos portanto compatíveis.
4 comentários:
(saído dos cadernos poeirentos dos meus primeiros anos 20)
"que no amor não há humilhação possível ou dor sem felicidade e que os teus defeitos são trovoadas de intimidade."
Talvez só estivesse a tentar "desumilhar-me" e compatibilizar-me, mas acho que acreditava mesmo nisso.
Adoraria ler esses cadernos poeirentos, parece-me.
Tão bonito. :)
A pergunta impõe-se: e agora, ainda acreditas?
Uma música em jeito de resposta!
http://www.youtube.com/watch?v=JYHYAwvdHzY
(legenda: acho que volto sempre a acreditar!)
:) Obrigada. Gostei.
Acredita-se sempre, não é?...
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