O Metro anda sobre a terra, um comboio turístico com muitas paragens, atravessa aldeamentos dispersos, cães rafeiros e pulguentos, pastores com rebanhos, tanques de lavar roupa, e tudo aquilo me parece um episódio de um livro, um mundo que alguém sonhou. Imagino a minha avó na aldeia, ainda a fechar o portão do curral, saindo em correria para não perder o metro que a levará à vila, à loja da Ilda, carregada de barras Kinder para os netos. Gostei muito de ir ao Porto.
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