Jantar de blogues: por uma unha negra

Que estranhassem a demora do meu olhar. Olho-te impressionada e, se não o fosse já, ficaria então nesse momento. Ali está toda a minha afeição, com a resistência e a habilidade que ainda não sabia. És tão fixe, repito, como uma criança embevecida, e os teus sucessos sabem-me como meus. És tão fixe. E depois o abraço transpirado, inesperado, tão desejado e tão importante. Naquele abraço o campo era nosso.

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