O corte relativamente profundo e relativamente patético que fiz a semana passada com o portátil está agora sarado.
Deitou sangue, fez doer, exigiu-me atenção e cuidado para inadvertidamente não lhe tocar. Criou crosta e foi incómodo, uma lembrança visível. Durante a noite de hoje a crosta caiu. Apresenta agora uma pequena cicatriz, a marca que talvez perdure para sempre.
A marca ficará, será parte de mim, mas hoje não me dói.
Aprenderei a ter mais cuidado com portáteis futuramente e, com sorte, não me voltarei a magoar desta maneira, neste moldes.
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