A flor não pergunta à abelha para que lhe rouba o pólen.

Não tenhas medo do que ainda pode ser. Sei que já te disse para confiares e houve a desgraça, mas é preciso que confies. Que sejas ainda e sempre essa fortaleza segura e que no teu abraço certo tudo se pacifique e redima. A noite, mesmo quando é longa e assustadora, sempre termina. Vai correr bem. Quando regressares puxo-te para mim, dormes no meu peito hoje, tens tanta vida a descansar, meu amor. Hei-de proteger-te do mundo, a minha mão na tua mão.

(a culpa não é tua. não deixes de acreditar.)

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