Admiro-a nas veias arrebentadas, picadas, queimadas, perdidas. Admiro-a quando, ignorante e iludida, nos diz que faz spam e com isso as pessoas ficam sem internet, perdão, facebook. Admiro-a até no álcool e no fumo, as drogas que evitam o sentir. Admiro-a quando diz com naturalidade que quer antúrios e que já avisou as floristas todas sobre isso. Admiro-a na atitude e na altitude, ainda que diga por inxemplos. Digo-lhe que a admiro e sei que ela não fará ideia do quanto a admiro. Aquele sangue que lhe escorre do dedo, agora que se cortou, é o meu.
(parabéns, mamuska)
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