Deu-se o momento altamente improvável de ter hoje encontrado daquelas pessoas que conhecemos a acreditar que nunca mais vamos ver na vida. Encarei-a certa de ser só uma parecença e, afinal, passados cinco, seis (?) anos, chama-me pelo nome como se ainda partilhássemos os mesmos apontamentos de Contabilidade Analítica. Pelo espanto e alegria que o facto dela ainda saber o meu nome me causou, mais do que pelo encontro fortuito ocorrido, confirma-se então o que tens teimado em me fazer acreditar: tenho um fetiche com o meu nome.
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