Há quem nos chame cócó, ranheta e facada, embora nós prefiramos a versão da vaca, cabra e ovelha negra. Já vão mais de 25 anos e ainda não sei como é que pessoas que são tão diferentes entre si se podem dar tão bem. Mais de 25 anos e não sei explicar como é que somos talvez as mais ausentes nas vidas umas das outras e, ainda assim, sempre tão presentes como se ainda fosse ontem que fazíamos recortes no jardim de infância. Poderíamos ser gente comum e esperar que fosse isso a amizade.
(hoje deram-me montes de saudades. não façam isso muitas vezes.)
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