Somos todos iguais, em qualquer lado do mundo, em qualquer tempo. Chamamos vida, felicidade, sorte, amor e procuramos todos a mesma coisa. Chamamos morte, tristeza, vazio, medo, e fugimos todos do mesmo. Estamos todos partidos, fodidos. Cada um carrega os seus demónios, as suas falhas, e as suas alegrias, as histórias que não tornam a repetir-se. Há cegos de ver e mancos de gestos, há para todos os feitios e para todos os gostos, sempre mais do que consigamos imaginar. Mas o abraço é o mesmo, o sal é o mesmo, é o mesmo céu que nos abriga. Somos iguais, sobrevivemos.
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