Com as Sextas-feiras nunca se sabe se o mundo vai parar, recomeçar ou simplesmente continuar. Todas as Sextas-feiras vem-me uma ansiedade familiar que só sossega na tua palavra. Falo-te no silêncio, a melhor forma de chegar a alguém, e digo o teu nome uma, duas vezes, com o diminutivo de uma ternura ou a fúria de uma vontade. E às vezes tu ouves-me e vens.
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