Basta soprar (por baixo, o fogo, vivo).

A palavra que não te digo, aquela, implícita, guarda-a entre as tuas mãos. E depois liberta-a à noite, quando eu tiver partido para um tempo irrevogável, para que possa ecoar vida afora dentro da memória do corpo, misturada no canto de uma canção que mais ninguém conheça. Amar-te e partir, para nunca mais fugir àquela palavra.

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