Que tragam cobertores ou mantas, o vinho escorra pelas gargantas e a festa dure até às tantas II

Que comece o jazz porque o meu 25 de Abril não é da liberdade mas é sempre dia dos teus anos e tu existes ainda e vens, já quentinho - como diria a avó - e sentimental, a pousar a mão na cabeça dos teus netos como quem deita bênçãos.

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