São os teus olhos.

Não é um comportamento novo, é o que sempre lá esteve, visível ou encoberto. É quando o que antes aproximou é agora o mesmo que afasta - um modo de rir, uma expressão gasta, todas as palavras subitamente incompreensíveis. Aquilo que te pode seduzir é também aquilo que te pode destruir, como o peixe que sempre morre pela boca.

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