Primeiro, criticam, corrigem, castigam e normalizam, reprimindo a criatividade e diferença de ideias e opiniões para caberem todos nos mesmos moldes pré-formatados do cânone, pois que não queremos cá zunzuns, não me envergonhes, olha para os outros. Depois, é quase sempre por causa desses mesmos marginais, loucos, moribundos, que o mundo se lembra que existe ali um pedaço de terra, património da humanidade. Ah, a ironia.
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