Em Vayorken a gente diverte-se imenso e todos os dias.

Não queriam identificar com rigor os riscos que podem vir a correr, chamando as coisas pelos nomes, porque isso iria, simplesmente, evidenciar a incompetência da sua gestão perante os superiores.

No final do dia, nada mais são do que um número e uma imagem a pedir a aprovação da pessoa certa, esperançados nos bem estabelecidos mecanismos de causa-efeito que premeiam e aprimoram a mediocridade, sempre mais confiável porque faz menos barulho. No final do dia, como ele, maior de todos nestas coisas, diz, a cultura come a estratégia ao pequeno-almoço.

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