Esta grande e luzidia sociedade europeia, onde por obséquio somos admitidos, dando-nos já por muito lisonjeados

Quando Durão Barroso partiu para a Europa, o muito saudoso Miguel Portas disse o óbvio: não podemos querer para a Europa o que não serve para Portugal. Mas o provincianismo nacional delirou com a ideia de ser um dos seus a limpar o cu de quem realmente manda na Europa. O resultado de pôr um conas a lidar com gente crescida está à vista.

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