O destino não tem consciência, só (in)gratidão.

Cedemos à momentaneidade das nossas circunstâncias e tornamo-nos iguais aos demais: traçamos planos de ir além, com um tempo e um espaço definidos como objectivos que se possam tocar, seja o caminho favorável e a vontade persistente. Grandiosos e belos como sonhos, perfeitos e irreais como são todos os planos.

Precisamos todos de algo por que esperar. Dos nossos planos, esperamos, tu e eu, a sorte de todos os improvisos, a beleza que se esconde dentro do acaso.

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