Chamaram-me optimista porque resolvo um problema de cada vez, à medida que vão aparecendo e sem lhes dar muita atenção. E ainda não sei se isto é optimismo de facto ou somente preguiça. Talvez apenas ums confiança exagerada na sorte, a tal serendipidade, uma suspeita de que poucos problemas há que possam merecer a minha real preocupação. No final, tudo se resolve. Há quem confie que até a morte.
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