Com o corpo não há ensaios.

(...) São os nossos precipícios: os medos como monstros que nos vencem durante o dia, e que ficam moribundos nestas noites singulares Fantasmas que se despem em nós, que nos tomam o corpo, que nos entregam aos outros e dessa forma, ao mesmo tempo egoísta e altruísta, nos devolvem a nós próprios.

Na Ler deste Verão, José Riço Direitinho

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