Tenho um coração, e isto dito assim é um assombro.

A pessoa que abusa dos nomes próprios, máscara mais perfeita da confiança, é a mesma que se desequilibra e se estranha no chamado do seu. Reparo-o agora como anunciação: àqueles que amo, não os beijo. Àqueles que amo, não os chamo. Escapa-me o sentido de dizer em voz alta quem sou. Eu sou eles, eles são comigo. Ela troça, cantando 'say my name´.

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