Como acontece com a rosa, os nossos espinhos protegem-nos.

Reprovam-lhe o silêncio, que tomam por conivência. Exigem de si a decisão certa em vez da decisão fácil, como eles, claro, ó tão certamente, tomariam. Mas quem sabe o que é certo ou errado em face do inominável absurdo? Quem pode bater no peito e clamar fazer diferente e sem hesitações?

Mais vale um cobarde vivo do que um herói morto.

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