Havia mortos de câncer, mortos de bomba atómica, mortos de amor, de fome, de ódio, de miséria. E nenhum morrera porque um dia estivera vivo.

Fala do engenho dos homens que, não sabendo lidar com o peso medonho da eternidade, se enganam dividindo o tempo em estações, em anos, em meses, dias, horas. Já diz o busyness que não se pode gerir o que não se pode medir.

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