Pergunto-me como virá a ser. O que lhe interessará, como será na escola e com os outros, o que lhe meterá medo e por que injustiças e convicções não vacilará. De vez em quando desce-lhe uma chinesa e, imperceptível e determinada, não conseguimos evitar não nos rirmos. E tu não entendes porque não entendemos, meu amor, e falas mais alto e mais depressa como quem nos chama burros ou incompetentes. E eu rio-me mais, rio até me doer a barriga e o meu corpo ser demasiado pequeno para tudo o que leva dentro.
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