Livre é ninguém responder.

Adianta a impossibilidade de ser “um homem sem um silêncio para descobrir”. Na ausência dessa resposta, liberdade suprema, como te sentes tu? Que proporção tomas por fragilidade e por desventura? Ou és desses corajosos, que o buscam como quem parte em missão? Tê-lo-ás já notado por entre essa tua vida ocupada de ninharias e distrações? Não tens tempo para o silêncio, dizes-te. Será que te assusta a ideia e te desvias mal vem entrando? O silêncio não serve a todos, é certo. Porém, serás completo sem que o descubras e com ele convivas?

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